The Mortal Instruments
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 Sala de Estar

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Anastasia Herondale
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MensagemAssunto: Sala de Estar   Sala de Estar EmptyDom Ago 07, 2011 12:28 pm

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Última edição por Anastasia Herondale em Qua Out 03, 2012 8:11 pm, editado 1 vez(es)
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Torrance Brunswichk

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MensagemAssunto: Re: Sala de Estar   Sala de Estar EmptyTer Jan 31, 2012 7:55 pm

Não havia rodeios dessa vez, dessa vez ele iria alcançar seus objetivos não importa o que, ou melhor, não importa por quem ele tenha de passar. Havia decidido algo, e algo muito caro para se voltar atrás, não que ele vá voltar, muito menos cogitou a ideia disso.
Havia tentado uma vez, mas seu trabalho fora perdido com o fogo demoníaco de um passado não muito distante, dessa vez ele não falharia e sabia também que não havia que não havia como perder, não quando quem poderia, tentar, derrota-lo estava a seu lado.
Trajando roupas escuras, podia-se dizer que ele era um homem comum na tão incomum Nova York, mau sabiam eles que quem estava ao lado. Pela rua pouco movimentada pelo horário, pode ver de longe ela, na janela do apartamento, sabia o que ela estava fazendo, nunca esqueceria dos hábitos da mulher. Talvez seja esse o problema, ele nunca se esquecia das coisas. Sem muitos problemas, e principalmente, sem ser anunciado.

Bateu na porta, uma, duas, três vezes, achava que o numero três era o seu numero da sorte, ao menos ele tinha três objetos da sorte, e eles eram de principal importância no momento, por isso mesmo ele estava indo lá. Ele precisava junta-los, ouviu uma agitação dentro do apartamento. Cruzou os braços, e rodou a aliança com o dedo, quando a mulher abriu a porta, ao olhar para o rosto do homem fechou no mesmo instante, uma pena, para ela. O pé dele fora mais rápido.

- O que você quer?
Ele sorriu.

- É assim que você trata os velhos conhecidos? – Ela fechou a cara, era incrível o quão poucas foram as mudanças da ruiva, não parecia que o tempo passava para ela.
- Ela não está aqui, por favor, vá embora.

- Eu acho excelente ela não estar aqui, o que facilita muito as coisas. – Deu um passo a frente, entrando porta adentro. Ela deu alguns passos para trás, os olhos saltando para fora, era divertido vê-la assustada, justo ela, que sempre exalou tanta confiança. Uma lança surgiu das costas dela, e a mesma tentou acertar nele, que com um simples gesto, rápido e silencioso, soltou a arma da mão dela. E com o pé fechou a porta, fazendo um barulho abafado.

- Ligue para ela. – Disse se aproximando. – E a mande para os Caçadores.

- Você está louco? Ela não sabe sobre nada disso! Eu jurei a mim mesma que nunca contaria, n-a-d-a para ela.

- Então teremos que fazer isso a força. – Puxou a mulher pelo braço, ela tentou lutar em vão, não era mais a mesma de antes, não comparada a ele, que vivia em treinamento constante. Puxou o celular do bolso dela, não foi difícil achar o numero. – Você ainda colocou na discagem rápida, que gentil da sua parte meu amor.

- Se você não falar a ela, eu mesmo irei atrás dela, e eu a obrigarei, e meus métodos não são tão agradáveis como o seu, já deu para notar. – Disse apertando o braço da mesma, que estava de costas para ele, presa, sem escapatória.

Uma voz ecoou do outro lado. Silencio, ele não gostava quando as pessoas não o obedeciam.

- Eu prometo que serei muito, mas muito cruel com ela, se você não falar agora. – Sussurrou no ouvido dela. Ela sabia que ele era capaz de tudo para conseguir o que queria, sim, ela sabia muitíssimo bem, então com um suspiro cansado disse as seguintes palavras.

- Vá para o Instituto filha, por favor. – Anastasia não teve respostas quando começou um rio de perguntas que se seguiam uma trás da outra, sem pausa nem nada. Um baque foi possível ouvir do outro lado da linha um barulho de luta, uma luta que durou menos de dois segundos. A mulher tentou correr, sem olhar para qualquer coisa, derrubando uma prateleira cheia de tintas, sujando todo o chão, em vão.

Então, nada. O celular foi desligado.

Torrance abriu um portal com runas, passadas por um demônio, aliado seu, e com a ruiva nos braços, ambos deixaram um apartamento vazio. Uma parte do plano havia sido feita, agora, cabia a eles desempenharem seus papeis naturalmente.

ENCERRADO.
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Sam Lovelace

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MensagemAssunto: Re: Sala de Estar   Sala de Estar EmptyTer Dez 04, 2012 5:52 pm

Sarah tinha o dom, um dom poderoso e incomparável, de obrigar as pessoas a fazerem o que queria. E Sam era um daqueles que sempre fazia o que a irmã pedia, era algum tipo de maldição, só podia, porque honestamente, ela pedia coisas que irritavam muito Samuel.
Caminharam juntos até chegarem a avenida, olhou para trás e pode ver a garota sair correndo, e ele podia ver quase que perfeitamente mesmo longe, que ela não estava bem.

- Sarah, eu tenho que ir atras dela. - A loira parou e girou os calcanhares para que fosse obrigado a encarar os olhos gélidos da irmã, huh, ela dava medo algumas vezes. - Nenhuma palavra, parece que aconteceu alguma coisa grave com a mãe dela, e ela parece atrair coisas ruins para si mesma, você viu, então, vá para o Instituto e tente não arrumar encrenca.

Sarah respirou fundo e fez um coque usando sua lamina serafim disfarçada de acessório e balançou a cabeça, e sem dizer uma palavra continuou o caminho sozinha.

Sam olhou a irmã desfilar e espalhar seu mau humor por alguns segundos, por mais que ela fosse uma mala as vezes, não gostava de magoar a loira. Mas ela estava sã e salva, e era isso o que importava. Sam correu até que pudesse achar Anastasia novamente, ela estava atravessando a rua, e sem nem ao menos olhar para os lados. Definitivamente ou ela estava com problemas, ou era estupida.

E ele esperava que ela apenas fosse estupida mesmo.

Ele não queria que ela o visse, ou provavelmente iria ficar surtando pelo fato de não querer ajuda de ninguém, Sam podia não ter muito tempo ao lado dela, mas já havia entendido a dela. Mas ele não podia simplesmente deixar que alguma coisa acontecesse com ela, sabe-se lá o que ela podia encontrar no meio do caminho, ainda mais pelo fato de que ela podia ver sabe-se lá o que.

Sam foi se espreitando pelos becos, subindo em telhados de casas, para poder observar melhor o perímetro que Ana estava, por um segundo, enquanto saltava de um telhado para outro, pensou que ele mais parecia um Anjo da Guarda, e não um caçador de monstros que estava stalkeando uma garota.

Quando ela parou proximo a um predio, ele saltou, fazendo com que a ruiva gritasse, e Sam meio que sabia que tinha feito da forma errada, ele não deveria ter saltado do telhado e aterrisado na frente da garota e esperar que ela agisse como se estivesse tudo bem.
- Calma. - Disse erguendo as sobrancelhas. - Calma, eu vim pra ter certeza de que você estava bem, desculpe se te assustei, ok. Você mora aqui?

Ela abriu a porta e saiu correndo pelas escadas, parando em uma porta fechada. E de alguma forma, estava tudo calmo demais. - Hey, espera! - Disse puxando ela para trás, olhou para a cara feia que ela fez, bufou. - Você acha que eu vim até aqui pra ver alguém te atacar? - Girou a tranca e franziu a testa.

- Esta destrancada. - Olhou para Ana e viu o panico no rosto dela, e então abriu a porta, sendo atropelado pela ruivinha.
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Anastasia Herondale
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MensagemAssunto: Re: Sala de Estar   Sala de Estar EmptyTer Dez 04, 2012 9:04 pm




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    Os músculos de minhas pernas já começavam a reclamar e eu estava com dificuldades para respirar, mas mesmo assim eu não podia me dar ao luxo de parar quando minha mãe poderia estar correndo perigo. Praticamente me joguei na frente do primeiro carro suficientemente amarelo que vi, era quase impossível conseguir um táxi naquela cidade, qualquer nova-iorquino sabe disso. - Para o Brooklyn. E rápido! - gritei para o motorista. Ele me deu uma olhadela assustada, mas não contestou minhas ordens. Tentei ligar mais uma vez para o telefone de casa, mas continuava ocupado; certamente alguém havia deixado fora do gancho. E aquilo só me deixava cada vez mais nervosa.

    O trânsito não estava dos melhores, também, mas por sorte não ficamos presos em nenhum engarrafamento. Após quinze minutos, o táxi parou em frente a um amontoado de apartamentos no bairro mais populoso de Nova York. Dei-lhe a maior parte do dinheiro que tinha comigo e voltei a correr, dessa vez escada acima. Morávamos lá desde que eu me lembrava, tinha aqueles degrais memorizados e sabia o jeito exato de abrir as portas, sem nem mesmo olhar. Mas o que me parou não foram as construções.

    Um gritinho escapou de minha garganta quando "Cabelos Dourados" aterrisou na minha frente. - Calma. - ele disse, em tom tranquilizador. - Calma, eu vim pra ter certeza de que você estava bem, desculpe se te assustei, ok. Você mora aqui? Passado o pânico inicial, veio a indignação. - O que pensa que está fazendo aqui? Ao que parecia, ele caíra do telhado, o que já era um absurdo, mas o pior foi perceber que ele havia vindo atrás de mim durante todo o trajeto. - Oh. Não me diga que estava me seguindo? Eu não sabia se estava irritada com ele ou aliviada por ter alguém pra entrar comigo no apartamento. Decidi que resolveria isso mais tarde; por ora, eu tinha que continuar correndo. E foi o que fiz.

    Passando pelo garoto, só parei quando finalmente cheguei na porta vermelha que eu tanto conhecia. - Eu moro aqui - sussurrei - por mais que não seja do seu interesse. Estava tudo quieto demais, bem diferente da barulheira que eu havia ouvido no telefone. Nem os vizinhos não estavam em casa, o que me fez pensar que talvez, antes, minha mãe também estivesse só no prédio. Meu estômago se apertou, o medo aos poucos me preenchendo. Mas eu tinha de ser corajosa por ela.

    Estava pronta para abrir a porta quando o garoto atravessou-se na minha frente. - Você acha que eu vim até aqui pra ver alguém te atacar? Franzi o cenho para ele. A verdade era que sua presença me deixava bem mais tranquila, o que era estranhíssimo, visto que na noite anterior eu o vira matando pessoas. A reação natural a isso seria temê-lo, claro; mas nada estava fazendo muito sentido ultimamente.

    Assim que a porta se abriu invadi minha própria casa, não totalmente pronta para enfrentar o que quer que estivesse me esperando, mas ainda assim curiosa e preocupada. Havia vidro quebrado por toda a parte, objetos caídos, tinta respingada em todos os cantos da sala. Os trabalhos de minha mãe estavam abandonados de qualquer jeito, por acabar e a cozinha -- que ficava praticamente no mesmo cômodo -- estava completamente destruída.

    Corri para os quartos, aos berros. - Jenna! Onde você está, Jenna? Apareça! - A essa altura lágrimas já corriam por minha face; o desespero me invadindo por completo. - Mãe, por favor! Diga que está aqui. Que está viva. Me sentia tão sozinha, como jamais estive. Tudo o que eu queria era minha mãe. E não importava se eu já tinha 16 anos. Eu queria minha mãe.

    O garoto me seguia de perto, parando para examinar qualquer coisa de vez em quando. Eu sinceramente não sabia como um estranho tinha invadido minha vida daquela forma e se instalado como um amigo íntimo. Mas nessa hora, eu só queria culpá-lo; a ele e à sua gangue de amiguinhos assassinos. - Foram vocês, não foram? Tudo começou porque vi vocês! Não precisavam punir Jenna por minha causa - eu gritava - Podiam apenas ter sumido comigo. - o garoto assumiu uma expressão de confusão, e eu queria socá-lo por ele ser tão falso. Estava claro que ele sabia o que estava acontecendo.

    - Me diga onde ela está! Me diga agora ou... - me aproximei do balcão da cozinha, abrindo a gaveta devagar - ou juro que vou te ferir. - disse, não sabendo exatamente de onde havia tirado essa fúria assassina.

    Antes que qualquer palavra pudesse ser dita pelo garoto, ou que eu o atacasse, uma gosma verde começou a tomar forma no chão, adquirindo aproximadamente metade do meu tamanho. Ele não tinha bem um rosto, mas se tivesse eu poderia jurar que ele estava olhando para mim com uma expressão de fome. A palavra demônio surgiu na minha mente. Olhei desesperada para o garoto. O problema é que talvez ele ficasse feliz em me ver morta.

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