Nome completo: Zooey Cherry Chamberlain
Apelido: –
Idade: aparenta ter 18
Sexo: feminino
Poderes: meu maior poder é o de ler mentes, mas tenho outros truques na manga...
Personalidade: sarcástica, amiga fiel; não sou de ajudar os outros, mas faço tudo por amigos; não tenho muita paciência e adoro ler
Ponto fraco: minha paciência é pequena, e não gosto de ser contrariada nem que me digam o que fazer
Pontos fortes: amiga, leal aos que o merecem; ótima com a magia e usando armas de arremesso (já que um bruxo que certa vez conheci me ensinou)
Aparência: magra, não tão alta e bonita
Olhos: castanhos
Cabelos: loiros, ondas definidas, até pouco abaixo dos ombros
História de vida:
Nasci num pequeno vilarejo da Inglaterra, e cresci sem parentes, já que minha mãe me abandonou no mesmo dia em que nasci.
Cresci num orfanato, e aos 10 anos comecei a mostrar sinais de meus poderes. Quando afirmava que podia ler mentes, me chamavam de louca, e aos 13 anos fui internada num manicômio por causa disso.
Com 20 anos, eu não aguentava mais permanecer lá, e dei um jeito de escapar, usando a magia que eu não sabia que tinha. Eu não sabia o que era, mas sabia que não era louca, e não deixaria que as pessoas pensassem que eu era.
Meu poder de ouvir pensamentos já alcançava uma certa distância, e por acaso, certo tempo depois que fugi do manicômio, ouvi os pensamentos de um homem, que mais tarde vim a saber que era um bruxo como eu.
Quando percebi que havia alguém por perto, era tarde demais, e ele me viu.
Sentiu instantaneamente a magia em mim, e soube que eu era uma bruxa como ele.
Naqueles tempos, a magia era algo que deveria ser exterminado, e ele sabia que eu não poderia durar muito tempo. Sentindo-se numa obrigação para com sua raça, ele me explicou tudo sobre o mundo. Me contou que haviam diversos tipos de downworlders, criaturas das quais os humanos não tinham conhecimento, que alimentavam seus mitos: os vampiros, os licantropos, as fadas e elfos, e os bruxos. Ele me disse que, assim como ele, eu era uma bruxa, com enormes poderes, e eu imediatamente acreditei nele porque sabia que podia ler mentes, e que isso era algo sobrenatural.
Ele me disse que, além desses downworlders, existiam os shadowhunters, que caçavam e matavam os demônios, e que eventualmente destruíam downworlders que prejudicassem os mundanos e aos próprios shadowhunters. E que shadowhunters frequentemente pediam ajuda a bruxos que tinham o dom da cura quando infectados com veneno de demônio.
Ele me treinou, ensinou-me a controlar meus poderes, como bloquear as vozes desagradáveis na minha cabeça a todo momento, o que me deixou agradecida, e me estimulou no desenvolvimento de outros poderes.
Foram décadas aprendendo com ele, séculos até, e depois que completei 100 anos, comecei a desenvolver uma pequena habilidade de cura, o que eu realmente gostei.
Trabalhei nela, mas se desenvolvia devagar, assim que o único que pude fazer foi esperar enquanto ia ficando mais forte.
E, com meu 300 anos completos, depois de ter minha habilidade de cura mais avançada, lentamente desenvolvi o dom da compulsão. Depois de décadas aperfeiçoando-o, podia forçar um mortal a fazer qualquer coisa que eu quisesse.
Era realmente útil quando eu tinha de interagir com mundanos, mas a coisa chata era que não funcionava com shadowhunters. Mas, não se pode ter tudo.
Logo depois disso, eu sabia que deveria deixar meu mestre e orientador. Ele foi como um pai para mim, me ensinou tudo o que sei hoje, mas não posso mais continuar com ele, tenho que seguir em meu próprio caminho.
Então, o deixei, para viver minha própria vida.
Vivi em muitos lugares, e com o passar do tempo fui desenvolvendo novos poderes, mas minha habilidade mais forte sempre foi a capacidade de ler pensamentos, que a cada ano que se passava eu poderia fazer a distâncias maiores. Era uma grande habilidade.
Quando tive quase que 500 anos, decidi me mudar para NY, EUA. Há muitos anos tinha vivido em algumas cidades desse país, e tinha gostado. Era hora de voltar para a América.
Eu já não tinha um sotaque, mesmo que fosse inglesa. Depois de viver em tantos lugares, por tantos séculos, uma pessoa acaba perdendo algo desse tipo. O que facilitaria para que me misturasse em qualquer lugar em que decidisse morar.
Assim que passava meus dias me divertindo, organizando grandes festas, indo a outras festas, até entrando de penetra em algumas festas mundanas para causar alguma confusão. Nada que chamasse a atenção dos shadowhunters, mas o bastante para me divertir. E, claro, sempre lendo mais e mais, sempre faminta por novos conhecimentos, e admiradora da literatura e poesia.
Photoplayer: Emma Watson